Há teorias. Há teorias que poderiam ser provadas facilmente. É que há anos foi feita uma construção meio duvidosa. De um momento para o outro, aquela torre enorme apareceu. Cinzenta, invasora, com uma luz vermelha lá em cima, tão lá em cima. É que a torre é mesmo alta! E não condiz nada com o ambiente em que foi posta.
Há teorias que dizem que é a torre do mal. Que antes tudo era pacífico, apaixonante e cheio de emoções, mas pacífico, sem dramas. E que desde o ano em que a torre apareceu, tudo se alterou. Há meias palavras, apertos no peito e mil vontades tão incontroláveis.
Diz-se que a torre mexe com a líbido, que nos baralha a todos, que chegamos aqui normais, mas nunca mais reagimos de forma normal, vemos desejos onde durante o ano nem saudações existiam. Mexe com a líbido, as pessoas ganham importâncias desmesuradas, irracionais.
E há consequências.
Mas a culpa só pode ser da torre, porque isto antes não era assim.
Há teorias que dizem que é a torre do mal. Que antes tudo era pacífico, apaixonante e cheio de emoções, mas pacífico, sem dramas. E que desde o ano em que a torre apareceu, tudo se alterou. Há meias palavras, apertos no peito e mil vontades tão incontroláveis.
Diz-se que a torre mexe com a líbido, que nos baralha a todos, que chegamos aqui normais, mas nunca mais reagimos de forma normal, vemos desejos onde durante o ano nem saudações existiam. Mexe com a líbido, as pessoas ganham importâncias desmesuradas, irracionais.
E há consequências.
Mas a culpa só pode ser da torre, porque isto antes não era assim.
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