Montanha-russa.
É a vida e eu. Anda depressa, ofegante. E, apesar dos altos e baixos, o caminho é sempre o mesmo. Assusto-me à mesma nas descidas, solto o ar nas quedas livres, mas acabo sempre por chegar à recta final desapontada, a querer mais. Da minha vida e de mim.
Há sempre partes muito boas. Sempre. Que parece que se alteram, que com uma nova subida, vem a nova fase da vida, que é boa, é boa. Mas há um looping, pois mesmo quando estou em subida estou em descida e é uma confusão, porque me despenteio por fora e por dentro.
E acabo por ter a certeza que já andei nesta montanha-russa.
E não lhe consigo mudar o rumo.
Eu li "montanha russa violenta", pensei na pentada violenta e matei-me a rir. Agora vou a rir-me para o estágio mas ainda não li o teu post. Uma pena, maybe later, gosto de ti :b
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