domingo, 25 de setembro de 2011

Somos todos iguais

Acredita-se sempre no impossível. Que somos mais capazes que os outros todos, que as experiências alheias foram só fracassos, que somos sempre capazes de contrariar o óbvio. Tentamos o impossível. Várias vezes, em situações diferentes. Tentamos e acreditamos realmente que é possível. Até não ser. Até falharmos. Até magoar profundamente e termos de passar a bola ao tempo e à vida. Acreditamos que somos diferentes, que pode desenrolar-se tudo de forma perfeita. Mas na verdade somos só humanos, somos só pessoas em compassos diferentes. E ficamos descoordenados e não há ritmo que nos valha. Só o tempo que passa, os caminhos contrários e a boa vida que se contrói. E um dia, de repente, está tudo bem. Sem darmos por isso. 

Pelo menos é o que todos dizem...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

BRUNO: Sometimes you play a game even though you know you’re gonna lose.
NORA: Or sometimes you leave the game even when you know you can win.


FPTN.